sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Cidades vibrantes pelos olhos de quem as conhece

O ano de 2018 está a terminar. Para muitos é uma altura de fazer balanços, fixar objetivos e fazer planos para o ano seguinte. E porque viajar está sempre nos nossos planos, deixamos aqui um especial de destinos para 2019! A Suitcase Mag falou com um designer de jóias, uma atriz, uma escritora e um designer e todos têm algo em comum. Nasceram ou vivem em cidades vibrantes, com muito para descobrir! Muito já foi dito e escrito acerca destas quatro cidades - São Paulo, Tel Aviv, Veneza e Nova Deli. Trazemos agora algo mais, descrito pelos olhos de quem vive a cidade no dia-a-dia. Profissionais criativos, que retiram inspiração destas cidades, e também colocam nelas o resultado dessa inspiração.

São Paulo, Brasil

Ara Vartanian é um designer de jóias brasileiro que usa pedras preciosas como a base do seu trabalho. Baseado em Londres, é natural de São Paulo, e deixa as suas recomendações desta cidade cosmopolita e sempre em movimento.

Como passar 24 horas em São Paulo?

Podem começar com um pequeno-almoço no Café Futuro Refeitorio. Fica situado num edifício industrial mas a comida é fantástica. A seguir, visitem Fortes D’Aloia e Gabriel, uma galeria de arte ou o Museu de Arte de São Paulo. Sigam para um almoço na steakhouse 348 Corrientes. A seguir ao almoço, visitem a Galeria Luciana Brito, que fica numa fantástica casa dos anos 50. Ao cair da noite, vão beber um copo no Terraço Itália. É um dos mais altos edifícios em São Paulo.
Photo by D A V I D S O N L U N A on Unsplash

Veneza, Itália

Skye McAlpine é uma autora de livros de cozinha, que passa muito do seu tempo em Veneza, onde alimenta o seu blog From my dining table. É também fotógrafa e dá workshops de cozinha. Deixou algumas ideias de como descobrir Veneza, saindo do percurso turístico habitual.

Diga-nos um sítio secreto em Veneza

Comer um gelado italiano em Veneza é obrigatório. A melhor geladaria da cidade fica por detrás da Piazza San Marco e chama-se Mela Verde. Tem uma seleção fantástica de gelados, diferente todos os dias.
Photo by Lucas Marcomini on Unsplash

Tel Aviv, Israel

Dorit Bar Or é uma atriz e designer israelita, que desenvolve as suas criações de luxo para férias. Segundo ela, Tel Aviv está a transformar-se numa mini Ibiza. É preciso dizer mais?

Onde podemos sentir a cultural local?

A feira de Jaffa é um misto de culturas. Aqui podem encontrar variedade de culinária e bares e sentar à beira da estrada a provar um pouco de cada. Além disso, podem conhecer designers novos e algumas lojas de artigos para casa.
Photo by Faruk Kaymak on Unsplash

Nova Deli, Índia

Robert Mishchenko é um designer ucraniano que lançou a sua primeira coleção na rede social Instagram. A partir daí, alcançou o sucesso mundial, baseado nos seus designs inspirados em férias e Verão. Viaja pelo Mundo, por prazer e pelos negócios. Nova Deli impressionou-o tanto que lhe dedicou uma das suas coleções.

O que o inspirou?

As cores. Há misturas únicas de laranja e rosa, azul e amarelo, branco e dourado. Passei muito tempo a explorar mercados, onde as cores são vibrantes. Os indianos não têm vergonha em usar cor e é assim que deve ser. Cores fortes trazem felicidade.


Photo by Pau Casals on Unsplash

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

A Paula foi aos EUA no Verão e traz a sua experiência pessoal - Parte 3

A Paula Alves, uma das fundadoras da TravelTailors, foi aos EUA este Verão. Andou por San Francisco e San Diego, e pela costa. E depois foi visitar os magníficos parques naturais. Estamos quase a terminar esta viagem, mas não sem antes visitar os essenciais Las Vegas e Grand Canyon! Em nome próprio, a Paula conta o que andou a fazer pelas terras do Tio Sam.

Lake Powell - em casa num rancho do Oeste americano

Saímos de Vegas em direcção ao Grand Canyon Western Ranch. Aproveitámos ainda para conhecer uma parte de Lake Mead. Lake Mead e Lake Powell pertencem aos parques nacionais e, por isso, tem um valor de entrada. Fiquei a saber que se pode comprar um passe anual de $80, que compensa se se visitar 3 ou mais parques. Quando chegamos ao Ranch, eram 15h e estavam 42ºC! O espaço é bem engraçado. Casinhas de madeira e o interior da casa principal, onde servem as refeições. Mas com aquele calor nada se consegue fazer, por isso fomos só almoçar. Comemos hamburger de bisonte, é muito bom. Ao final do dia, tinhamos um passeio a cavalo, por isso ficámos só a descansar. Ao final do dia, a temperatura estava bem mais amena. O rapaz que fez o passeio de cavalo connosco é um cowboy. Trabalha no rancho com os cavalos e as vacas, que são tratadas para os rodeos. Têm também alguns bisontes para os visitantes verem. O passeio foi fantástico! A paisagem é linda, há imensa vegetação. Vimos lebres, veados, vários cactos. A mais conhecida, a Joshua Tree só existe no Mohave Desert!! Parece um cacto, mas na verdade é uma árvore de madeira. Vimos bisontes, bebemos espumante e um senhor cantou e tocou viola. Foi uma experiência muito boa, e diferente para nós. A seguir ao passeio a cavalo, fomos reservar o jantar. Ao jantar, o tal senhor que canta (um country singer vestido à cowboy) veio à sala e cantou uma música para cada casal. Em italiano, em pseudo português e em inglês. Foi mesmo engraçado. Depois perguntou a cada um se estavam a festejar alguma data especial. Uma senhora fazia anos, nós dissemos que tinha sido o nosso aniversário de casamento e os italianos estavam noivos. Depois disse-nos para irmos ter com ele à fogueira na rua, pois tinha lá uma surpresa. Eram marshmellows no espeto, fizemos smores!! Marshmellows com chocolate e bolacha. Que maravilha. Cantou muitas canções conhecidas - Willy Nelson, Kenny Rogers, Bon Jovi, Eric Clapton, Bob Dylon. Ficámos noite dentro e adorámos. Este rancho fica mesmo em frente ao Spirit Mountain, onde os Hualapai Indians enterram os seus mortos. Está a 30 minutos da entrada Oeste do Grand Canyon, que pertence mesmo aos índios Hualapai. É por isso que a entrada é tão cara. Se quiserem tirar os fotos, é preciso pagar ainda mais $60, pois não permitem que se levem máquinas fotográficas ou telemóveis. Resolvemos que valia mais a pena fazer o voo de helicóptero do rancho. Combinámos com o piloto às 7h30 do dia seguinte. O piloto é um australiano que vive em Portland há 3 anos, com a família. Os donos do rancho pediram à empresa onde ele trabalha para disponibilizarem 2 pilotos experientes, para revitalizarem esta actividade. Eles trabalham com aparelhos de combate ao fogo e urgências, e também dão aulas, por isso são muito qualificados. Fizemos um voo privado por $295, achei excelente.


Photo by Tom Gainor on Unsplash
Fiquei a saber que, quem vem de Vegas, vê o que nós vimos do ar, a zona Oeste do Grand Canyon. Pelos vistos é muito melhor do que fazer o skywalk.Valeu mesmo muito a pena! No dia seguinte, depois do voo, tomámos o pequeno-almoço, que estava óptimo. Ovos com batatas e bacon e pancakes com bacon. Típico do Oeste americano! Seguimos em direcção ao Stagecoach Ranch, mais a sul. Decidimos que iamos mesmo passar em Oatman e foi o melhor que fizemos! Acabámos por fazer uma boa parte da famosa Route 66. A área que percorremos tem uma paisagem fantástica, que vai mudando drasticamente. Desertos tão diferentes, com cactos e arbustos distintos. Mesmo muito interessante. Oatman foi uma supresa inesperada. Há dezenas de burros na rua e vêm ter connosco! Comemos uns nachos excelentes e bem baratos: $11 com bebidas. Adorámos! Seguimos para o rancho com as instruções que nos deram. Começámos a andar em terra batida e areia e só pensei que o Mustang ia ficar ali!! Foram 25 milhas (cerca de 40 km) nestas estradas. Sempre a pensar que estávamos mesmo no meio do deserto do Mohave e sem rede. Por fim, vislumbrámos o rancho. Que é mesmo muito bonito, muito mais que o anterior. Numa construção em estilo mexicano, decoração cuidada, muitos cactos, carroças, estátuas de metal. É mesmo um estilo muito diferente. Os donos deste rancho vivem lá e curiosamente não são da zona. O senhor nasceu fora dos EUA, de pai inglês e mãe francesa. A mulher é de Ohio, onde se conheceram e viveram, em Massachusets. Mudaram-se para o rancho há cerca de 3 anos. O filho mais velho tem 21 anos e frequenta a universidade lá perto. O filho mais novo tem 15 anos e frequenta o liceu. Demora 1 h a chegar à escola porque a mãe o leva de carro, caso contrário demoraria 2h30! Neste rancho, fizemos dois passeios a cavalo. Um foi ao pôr do sol e adorámos. Fomos só nós com o cowboy. Tal como no outro rancho, também aqui trabalham com vacas e cavalos. No dia seguinte, fomos às 6h. Foi ótimo porque já andámos a trote e a galope. Não era suposto, mas o cowboy viu que estávamos à vontade! Este rancho tem piscina, onde fomos depois do passeio a cavalo, que soube lindamente. A comida é óptima. O racho tem uma sala de convivio muito gira com mesa de bilhar e bar. À noite, tem as luzes acesas no exterior, fica muito bonito. Há muitas actividades disponíveis, mas nós só estivemos uma noite, por isso não aproveitámos muito isso.

Grand Canyon - a imensidão e o pôr-do-sol vermelho

Seguimos para Grand Canyon, passando por Williams.


Photo by Jad Limcaco on Unsplash
Chegamos a tempo de ver alguns pontos de interesse e ir ver o pôr do sol. Hopi é bonito, mas não terá sido o melhor pôr do sol por causa das nuvens. Só quando o sol se estava mesmo a pôr é que ficou mesmo vermelho. De manhã fomos bem cedo para Mohave Point, pensamos que era dos sítios mais bonitos. Depois fomos ao Grandview, que também gostámos. Por fim, ao Desert Point, que é a saída Este do parque, a caminho de Lake Powel e North Rim. Penso que vimos tudo o que havia para ver no Grande Canyon! Voar sobre o West Rim e Hualapai Reservation, entrada pelo South Rim e saída pelo East Gate. A entrada South Rim é uma floresta de pinheiros baixos... não estava à espera disto! A paisagem por esta estrada é muito interessante. Viemos até ao Horseshoe Bend. Para dizer a verdade, é horrível de lá chegar. Eram 14h, estavam 32ºC, fizemos 500 m a pé para lá chegar e regressámos em pleno calor. Mas valeu a pena, é lindo, com água verde e azul a passar à volta!


Photo by Tom Gainor on Unsplash
Viemos até Lake Powell. Fizemos o passeio de barco ao pôr do sol, gostámos muito. Pode-se alugar um barco e não é preciso ter licença. Não o fizemos porque achámos caro, mas, para quem passe o dia, acho que compensa. Ver estas montanhas do canyon, ao longo do rio, é lindo. De volta ao rancho, têm uma fogueira ao lado da piscina. Dá um ambiente acolhedor e fica quentinho. E assim nos despedimos da nossa viagem por terras americanas. Até um próximo capítulo!

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

A Paula foi aos EUA no Verão e traz a sua experiência pessoal - Parte 2

A Paula Alves, uma das fundadoras da TravelTailors, foi aos EUA este Verão. Já começámos antes a contar a história desta viagem. Hoje seguimos para o interior, visitar os fantásticos parques naturais! Em nome próprio, a Paula conta o que andou a fazer pelas terras do Tio Sam.

San Francisco - a cidade das colinas e dos elétricos

San Francisco é bastante giro. O Pier é engraçado, tem imensos restaurantes. Mas o mais curioso são os leões marinhos, que andam por todo o lado, junto das marinas. As ruas são o máximo, embora façam alguma confusão. Parece mesmo que vamos cair da estrada, não se vê nada quando se está em cima, de tão inclinadas que são! Andar de eléctrico em San Francisco é mesmo uma atracção turística. Faz uma fila como se fosse para a montanha russa na Disney! Mas é muito divertido andar pendurado no eléctrico e dar "high five" às pessoas que passam no sentido contrário!


Photo by Amogh Manjunath on Unsplash









Mark Twain disse que o Inverno mais frio que passou foi o Verão em San Francisco. E acho que tem mesmo razão, pois a cidade é bem fria. De uma forma geral é fresco de manhã e ao final do dia, e está sempre nevoeiro. Aliás, nunca vimos totalmente a ponte, só partes dela... foi pena.


Photo by Joseph Barrientos on Unsplash

Disseram-me que só a partir de Outubro é que melhora o tempo em San Francisco. No Verão não passa dos 15ºC. Mas é uma cidade mesmo bonita, com casas lindas e, de uma forma geral, limpa e arranjada. É muito fácil de nos entendermos na cidade.
Fiquei a saber que as casas em San Francisco custam uma pequena fortuna. Na zona de 17mile drive são casas que, na maioria dos casos, são herdadas. E os valores rondam facilmente os 100 milhões de dólares. Em San Francisco, vão desde 4 milhões a 40 milhões. As rendas para um apartamento, com um quarto, rondam os 3.000 dólares por mês. Na realidade, mesmo com ordenados elevados, a maioria das pessoas não consegue pagar estes valores.

Yosemite e Sequoia National Park - as maravilhas naturais
Saímos do hotel às 7h00 em direcção ao Yosemite. Chegamos à entrada do parque em cerca de 50 minutos, e seguimos para o Visitor Center. É tudo enorme, os estacionamentos, a entrada do centro. Tem muitas pessoas, portanto ir cedo foi uma excelente ideia, pois evitámos as filas para entrar. Dá perfeitamente para ver os principais pontos de interesse num dia. Ficam todos muito perto uns dos outros, e o shuttle gratuito leva-nos a todo o lado. Se se chegar cedo e fizer o percurso no próprio carro, dá para tirar fotos em todo o lado, sem qualquer problema. Também dá para conduzir até ao Glacier Point, onde o shuttle não vai. Não fomos até lá pois ainda era 1 hora de carro e o céu estava nublado. Achámos que não ía valer a pena. Ao invés, ficámos a descontrair e a fazer um pic-nic, ao pé de um riacho. Dá para alugar um raft no Half Dome Lodge, onde pára o shuttle, e descer o riacho. Vale a pena.


Photo by Trent Erwin on Unsplash

No dia seguinte, saímos novamente bem cedo do hotel, em direcção ao Sequoia National Park. São cerca de 2h30 até à entrada do parque. Estava imenso calor e havia uma longa fila à entrada, mas menos pessoas que em Yosemite.
Este parque é lindíssimo. Na nossa opinião, muito mais bonito que Yosemite, em todos os aspectos. Tem menos pessoas. Os estacionamentos são mais bonitos, pois não têm fitas laranja e cones por todo o lado, o que tira parte do encanto. Embora compreenda que fazem falta em Yosemite, pois há muito mais pessoas.

Photo by Robert Penaloza on Unsplash
Os pontos de interesse estão muito concentrados, e são lindos. Vê-se tudo muito bem de carro próprio. É muito importante fazer um percurso dos parques para quem tem um dia. Chega perfeitamente, a menos que queiram estar mais descontraídos ou até fazer trilhos. No caso do Sequoia, agora que sei como é, teria feito de uma forma diferente. Poderíamos ter entrado no ponto a norte - Kings Canyon Entrance. Daí, descíamos até ao lodge, e depois saíamos em Three Rivers, que foi onde acabámos por entrar. Foi por aqui que entrámos porque, quando se insere Sequoia no Google Maps, é esta a entrada que dá. Mas, se olharmos para um mapa, quem vem de cima aproveita para vir logo pelo parque. E, se quiser, pode ver Kings Canyon, que fica a 1h da entrada norte, mas a 3h da entrada sul. As árvores Giant Sequoias são lindas, o parque é tranquilo, cheira a natureza e tem esquilos fofinhos. Teríamos preferido ficar neste parque mais tempo. Mas só depois de vir percebemos isso. Tem uns rápidos fantásticos, que fazem piscinas, e prainhas lindas de água gelada! Fiquei mesmo impressionada com a natureza neste parque. É diferente de tudo aquilo que já vi noutras florestas. Merece mesmo ser visto, ao vivo e a cores!

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

A Paula foi aos EUA no Verão e traz a sua experiência pessoal - Parte 1

A Paula Alves, uma das fundadoras da TravelTailors, foi aos EUA este Verão. E porque viajar faz mesmo parte do ADN das suas fundadoras (e não é somente no que trabalhamos), queremos partilhar mais esta história de viagem pessoal. Em nome próprio, a Paula conta o que andou a fazer pelas terras do Tio Sam.

San Diego e Los Angeles – incursão pelas cidades americanas

San Diego é bastante giro. La Jolla Cove é muito bonito; nunca pensei ver tantos leões marinhos, uma comunidade enorme que toma conta da praia! Muitos jovens a fazer desportos aquáticos, e muito snorkeling. O senhor que nos entregou o carro na rent-a-car já teve vários empregos, e um deles levou-o a viver em Portugal. Como o mundo é pequeno! A esposa é bióloga marinha e diz que as águas em San Diego estão cheias de tubarões, que comem os "baby sea lions"!! O mais giro em San Diego deve mesmo ser o navio militar, é um espectáculo. Jantámos num restaurante italiano com vista para a cidade e houve fogo de artificio...very nice! Vimos também Coronado beach, que gostámos muito. Ficámos num hotel que foi o primeiro hotel a ser electrificado. Foi o próprio do Thomas Edison que o foi lá fazer!


Photo by Daniel Guerra on Unsplash

A caminho de Los Angeles


Passámos pela praia de Laguna Beach, que não achei nada bonita. Está cheia de algas e as pessoas deitadas ao lado. Já a vila é bonita. Mas para quem queira vir fazer praia, não vale muito a pena. E a água ronda os 20 graus, portanto nem é pela temperatura. Confirma-se o que sempre dizemos: em Portugal há praia mais bonita, e com água mais quente.


Photo by Ahmet Yalçınkaya on Unsplash
O trânsito é uma loucura. Há cinco faixas na auto-estrada e estão todas cheias! O custo de vida é bastante elevado. Um postal custa $3, uma água $3,5. Chegados a Los Angeles, fomos ao Sunset Boulevard, é obrigatório! Passamos por Bel Air, onde as casas são bonitas e os espaços muito bem arranjados. Fomos tirar as fotos da praxe no Hollywood sign, depois fomos ao passeio da fama... e é aí que pensamos que é tudo artificial e só para turista ver. A rua é suja e há tanta pobreza humana, de diversos níveis. Aqui, não consigo ver beleza. Vamos mas é para os parques que, de facto, não sou uma pessoa de cidades!