Na
América Latina,
é normal cumprimentar alguém que acaba de conhecer com um beijo, sendo
isso equivalente a um aperto de mão na América do Norte. “Estranhamente,
há uma correlação inversa (em muitos lugares) entre o número de beijos e
o quão próximo e íntimo se é de uma pessoa”, diz Scott. “É como se o segundo beijo, de
alguma forma, anulasse o significado do primeiro beijo.
Em vez de ser um sinal de intimidade, é como um ritual.” A dinâmica
de género também é considerada importante. Na Europa e na América Latina,
cumprimentos com beijos entre mulheres e mulheres, e entre mulheres e
homens são amplamente aceites. Como seria de esperar, beijos entre homens e mulheres
são desaprovados em regiões mais conservadoras,
enquanto um beijo na bochecha entre homens já pode
ser bem-visto.
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