O resort Finn Lough, na Irlanda do Norte, apresenta os Bubbles Domes num território florestal de cerca de 20 hectares.
Já pensou dormir numa bolha de vidro, numa floresta?
Já há alguns anos que o termo glamping entrou no léxico dos campistas “mas pouco”. Ou seja, glamourous mais camping equivale a um campismo de luxo, um regresso à natureza em estilo e conforto, mas sem as maçadas do campismo. Surgiu com tendas pré-montadas e, mais exóticos, com yurts e tipis e há quem lhes chame hotéis de campismo – até já chegou à Antárctida (oito noites pelo nada módico preço de 64 mil euros por pessoa nos iglus de fibra de vidro no White Desert).
Mais perto, na Irlanda do Norte, surge agora uma nova forma de glamping – iglus transparentes em 180 graus que resultam mais em globos de vidro (que por sua vez parecem os globos de neve) e permitem uma integração ainda maior na natureza. E dormir debaixo de um cobertor de estrelas.
É em Enniskillen que o resort Finn Lough apresenta os Bubbles Domes num território florestal de 50 acres (cerca de 20 hectares) e com os mesmos confortos que uma suíte de hotel. Vejamos: camas de dossel, mobiliário de design (mas incluindo poltronas bem orelhudas) e objectos vintage (como os gira-discos), máquinas de café (Nespresso, no caso), robes e chinelos, amenities de luxo na casa de banho privada e pequeno-almoço diário.
No mesmo resort há também cabanas e chalés e a sua localização ao lado do lago Finn permite actividades como caiaque e pesca, além de disponibilizar bicicletas e dispor de um court de ténis. Dormir nos globos de vidro custa 232 euros por noite.
Numa das piscinas mais fundas do planeta, criada para treinar mergulhadores, há agora uma nova atracção: The Pearl, um restaurante subaquático.
Vestir um colete com garrafa de oxigénio e respirador, colocar os óculos de mergulho e as barbatanas e mergulhar… para jantar dentro de uma cápsula submersa.
É esta a proposta original de The Pearl, um “restaurante” subaquático construído numa das piscinas do centro de mergulho Nemo33, em Bruxelas. A refeição é servida numa esfera branca com cerca de dois metros de largura, presa junto a uma das plataformas submersas no interior da piscina, cinco metros abaixo da superfície.
O equipamento de mergulho é apenas utilizado na viagem subaquática até à “pérola”. Depois há que deixá-lo junto à base da cápsula e esgueirar-se para dentro da sala de refeições, uma bolsa de ar completamente submersa. A comida é servida por mergulhadores experientes em caixas à prova de água, num menu composto por foie gras, salada de lagosta e champanhe. Custa 99€ por pessoa.
“Estamos a lançar uma nova era de restaurantes”, afirmou John Beernaerts, fundador do centro de mergulho Nemo33, à agência Reuters. Até há bem pouco tempo, o complexo belga possuía a piscina coberta mais funda do mundo, com 33 metros de profundidade.
A sala de refeições subaquática demorou mais de um ano a ser construída, depois de sucessivas experiências para aperfeiçoar o design, os mecanismos e o sistema de entrega da comida.
Fonte: Fugas online
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