quarta-feira, 29 de março de 2017

Antelope Canyon, uma jóia a não perder

Percorríamos um terreno arenoso e irregular onde só vegetação rasteira espreitava aqui e acolá, sentados um pouco de esguelha, num jipe que mais parecia ser um quatro patas do que um 4x4 e que, nos cinco quilómetros percorridos, nos sacudiu fortemente, valendo, no entanto, o pequeno incómodo.

Antelope Canyon

Conduzido por um corpulento índio navajo, descendente desses heróis dos filmes western que alimentaram o meu imaginário na infância e sobre quem sempre nutri uma simpatia, embora a versão de Hollywood, regra geral, os apresentasse como os maus da fita, este “herói” seria também o nosso guia que nos iria mostrar o espectacular Antelope Canyon. 

No Arizona, em terras da nação Navajo que é somente a região onde se encontram os descendentes desse grande povo, agora com ocupações ligadas ao turismo, à venda de artesanato, vivendo em muito modestas casas de madeira espalhadas um pouco pelo território circundante do Grand Canyon, é onde se situa o Antelope Canyon. Uma formação rochosa em tons de argila avermelhada e estriada de tons mais claros, apresentando uma enorne fenda resultante dos caprichos da mão escultora da mãe natureza, o Antelope é uma autêntica obra de arte. 

Entrámos na fenda, percorrendo corredores muito estreitos e sinuosos, esculpidos em formas peculiares com a autoria da chuva e do vento que penetram por onde podem, deixando autênticas maravilhas para o nosso olhar. 

Por volta do meio-dia, quando a luz do sol incide, na vertical, sobre a fenda, fomos presenteados com jogos de luz, qual espectáculo de deuses oferecido a nós, simples mortais completamente pasmados. Excelentes fotos podem ser feitas por quem tenha máquina preparada para a situação, uma vez que o uso de flash aqui não é muito adequado, o que infelizmente foi o nosso caso. 

O Antelope não pode rivalizar, de modo algum, com o Grand Canyon, mas é uma pequena jóia que quem andar por estas paragens deverá aproveitar.

Fonte: Fugas - PÚBLICO

domingo, 26 de março de 2017

Novo projecto quer levar a conhecer Portugal através da Ciência e da Cultura

Ciência Viva e Fundação Vodafone acabam de lançar um programa de “turismo do conhecimento”. Projecto inclui cartão com descontos, um guia interactivo e uma aplicação móvel.

Estremoz, onde poderá encontrar um dos percursos

Os Circuitos Ciência Viva querem pôr os portugueses a conhecer o país “através da ciência e da cultura”. Uma ida à praia que acaba por proporcionar a descoberta de pegadas de dinossauros em Lagos, um passeio por Estremoz que se transforma numa viagem por pedreiras, castelos e pelo sistema solar, uma caminhada pelo centro de uma cidade que surpreende com uma arte em vias de extinção.

Para já existem 18 circuitos disponíveis, com “54 percursos e mais de 200 etapas para explorar”. Cada roteiro parte de um dos centros de Ciência Viva espalhados pelo país: Açores, Alviela, Aveiro, Bragança, Coimbra (existem dois centros, mas apenas um circuito no concelho), Constância, Estremoz, Faro, Guimarães, Lagos, Lisboa Centro, Lisboa Oriente, Lousal, Porto, Proença-a-Nova, Sintra, Tavira e Vila do Conde. O centro de Ciência Viva de Porto Moniz, na ilha da Madeira, é o único sem um circuito associado.

O novo “programa de turismo do conhecimento” inclui um cartão, um guia interactivo e uma aplicação móvel (disponível para Android e iOS). O primeiro é o epicentro do projecto. É válido por um ano para “dois adultos ou um casal e os filhos até aos 17 anos” e dá entrada gratuita nos 20 centros Ciência Viva e acesso a descontos “em mais de 100 instituições de ciência, cultura e lazer” – incluindo museus, monumentos, parques e reservas naturais, grutas, minas, jardins zoológicos e aquários, entre outros – e em entidades parceiras do projecto – como unidades de alojamento, empresas de transporte ou estabelecimentos de restauração.

A activação do cartão abre ainda portas a tudo o resto, seja através do site do projecto ou da aplicação móvel: detalhes sobre os circuitos sugeridos, mapas interactivos dos percursos, “desafios aos exploradores”, partilha das experiências vividas e acesso às tarifas promocionais. É ainda possível consultar uma agenda de actividades nos diferentes destinos, de acesso livre nas duas plataformas. O kit circuito custa 50€ - traz um cartão, um guia e um pequeno caderno de bolso.

A capital também vai acolher percursos desta iniciativa

Os Circuitos Ciência Viva são uma iniciativa daquela instituição nacional, em parceria com a Fundação Vodafone. “Sentimos que podíamos ser os catalisadores de um projecto inovador de turismo do conhecimento”, afirma Rosália Vargas, presidente da Ciência Viva – Agência Nacional para a cultura Científica e Tecnológica, defendendo que “este é um projecto de natureza sustentável” que “traz um olhar de futuro, ao mesmo tempo que valoriza a tradição e o património”.

Para Mário Vaz, presidente da Fundação Vodafone Portugal, o programa “proporciona aos utilizadores uma experiência completa e altamente criativa”, que “permite não só o conhecimento do património nacional e regional de uma forma mais clara e prática como ainda possibilita a partilha de viagens, fotografias e saberes”. “É, acima de tudo, uma forma dinâmica, pedagógica e divertida de descobrir ou redescobrir Portugal”, sublinha.

Fonte: Fugas - PÚBLICO

quarta-feira, 15 de março de 2017

Sri Lanka: uma lágrima, dez praias e mil sorrisos



A escuridão descia sobre a terra e sobre as nossas cabeças o céu nocturno de Uppuveli iluminava-se de todas as estrelas. Retalhos de uma luz ténue dançavam no rosto da mulher que se sentava à minha frente, um rosto bronzeado e sulcado de rugas como alguns dos caminhos, depois das chuvas, que me conduziram até uma casa onde, numa noite como esta, silenciosa, escuto o rumor do mar e deito de vez em quando um olhar ao casal de crianças que dividem o tempo entre os trabalhos de casa e um desenho para mim ou para a mulher de cabelo curto e olhos verdes que me faz companhia.  
- Quando casei, já tinha um filho, resultado de um acidente, de uma noite romântica numa praia para onde fôramos com o pretexto de celebrar o Midsummer, porque em Oslo não se festejava, era tudo muito aborrecido. Ele chamava-se François, escapara ao regime de Franco. Não me pergunte como, mas ele chegou à Noruega pouco antes de completar 15 anos, à procura de uma amiga que conhecera, uma funcionária das Nações Unidas.

Já antes apreendera o humor com que me relatava algumas das suas experiências de uma existência feita de múltiplas viagens. Imaginava que, depois do lado dramático de mais um relato, algo capaz de me fazer rir com vontade estaria a caminho. Como se ela, já contagiada pelo sorriso eterno do povo, personificasse a história recente do país, erguendo-se depois de guerras e catástrofes naturais.
- Ao fim de algum tempo descobri que ele tinha problemas, que bebia muito e, mais do que isso, que não podia ser um pai. Nessa altura, eu era enfermeira e, uns anos mais tarde, outra vez grávida, casei com um médico que aceitou adoptar o meu primeiro filho.
Ela esboça um sorriso que é um prenúncio das palavras humoradas que estão a chegar-lhe aos lábios.
- O meu marido era, já nesse tempo, um médico conceituado, para quem os pacientes estavam acima de tudo. Disse-me que não podia ir de lua-de-mel comigo, que não tinha tempo. No início, ainda pensei que não o devia levar a sério. Mas quando dei por mim já estava sentada num avião, a caminho da Grécia, com a minha irmã, o meu filho e grávida de outro. Ainda hoje acredito que sou um caso raro no mundo, a única mulher que foi de lua-de-mel com a irmã, um filho pela mão e outro na barriga.



Randi Nilsen passa quatro meses por ano no Sri Lanka, numa casa alugada, a meia dúzia de passos da guest house onde me encontro, em Uppuveli, e da praia que espero ver amanhã, quando o sol se levantar, aclamada como uma das melhores na região de Trincomalee e de volta aos seus dias de paz após anos e anos de conflitos.
- Caminha até ao final, para a tua esquerda, há uma aldeia de pescadores muito bonita, cheia de cor, do outro lado do rio.
Randi Nilsen regressa a casa, para terminar mais um esquema de palavras cruzadas que depois enviará para uma revista de saúde norueguesa. Haveremos de nos encontrar mais vezes nos próximos dias, para rir como se ri no Sri Lanka.


Nada mais se deseja

Mal acordara daquele sono profundo e retemperador, ainda aos primeiros alvores do dia, e deixei os meus passos levarem-me na direcção de onde vinha o rumor das ondas. Para quem, como eu, acabara de chegar de Jaffna, dessa cidade inacessível durante a guerra, Uppuveli surgia, mesmo sob nuvens baixas e cinzentas, como a primeira praia que realmente cativava o meu olhar, embora por vezes distraído mas quase sempre inquiridor. O sol procurava, já com alguma força, romper por entre aquele cortinado que não ameaçava chuva, um quadro tão do agrado das vacas indolentes que me olhavam com indiferença e menos dos poucos turistas que, a estas horas madrugadoras, estendiam as suas toalhas sobre as areias que acolhiam tudo o que o Índico rejeitara ao longo de uma noite em que namorara a praia.



Caminho, seguindo o conselho de Rami Nielsen, para a esquerda; para a direita, como uma varanda sobre o mar, avisto uma elevação que deve ser um miradouro com uma panorâmica soberba sobre a grande extensão de areia de Uppuveli; no final, identifico uma forte corrente de água que não me convida à travessia mas um barco pequeno aproxima-se, com dois homens em pé que parecem perscrutar nos meus olhos uma necessidade de consolo, talvez um pouco semelhante à de um náufrago — encostam a embarcação o mais que podem à margem e incitam-me, com gestos e sem palavras, a saltar para o interior, para me levarem até ao outro lado, onde a vida ganha mais vida e, como garantira a norueguesa bem-humorada, mais cor.

Há barcos ancorados, outros a chegar, outros ainda a partir; uns descarregam grandes quantidades de peixe, alguns partem para a pesca, mas a maior parte lança-se aos perigos do mar pouco depois da meia-noite e volta entre as seis e as sete da manhã — e todos os barcos, mais modernos ou mais primitivos, estão pintados de tonalidades que prendem o olhar. As palmeiras, com os seus troncos esguios e as suas folhas, reflectem-se nas águas como num espelho; contra o céu, cada vez mais azul, recorta-se, numa estabilidade precária, um pescador solitário e, ainda mais para lá, quase sobre a linha do horizonte, um cargueiro sulca as águas cada vez mais prateadas do imenso oceano.
Um caminho, em parte alcatroado, em parte em terra batida, bordejando o riacho que serve de porto de abrigo aos barcos e aos pescadores, conduz-me até um pequeno bar de paredes escurecidas e despidas; logo atrás, o mercado fervilha de vida, os vendedores, curiosos face à presença de um único turista, desviam os olhares das balanças rudimentares onde pesam o peixe para me observarem antes de me sorrirem, como quem, ao fazê-lo, aceita a minha presença. Homens com a água até à cintura, por vezes de lenço na cabeça para se protegerem do sol que já promete incendiar tudo à sua volta, atiram as suas redes e olham para aqui e para acolá de uma forma sonhadora ou apenas ausente.



O mar, esse monstro

Sou obrigado a um desvio de muitos quilómetros, de Pottuvil a Monaragala, de Monaragala a Hambantota e, finalmente, outra vez tendo o mar como vizinho, chego a Tangalla, a meio de uma tarde que ainda me oferece algumas horas de sol. Sentado numa esplanada, ouvindo o som das vagas, deixo que o dia decline sobre a praia de Medaketiya.
Quando a manhã desperta, anunciando mais um dia glorioso, caminho ao longo de Medaketiya, detenho-me na lagoa, na parte da praia decorada com mais barcos, volto a ajudar os pescadores a colocarem as suas embarcações em zonas mais abrigadas; assisto a todo aquele frémito de vida e inspiro as fragrâncias que anunciam a proximidade do porto de pesca e do mercado de peixe, onde tomo café com os pescadores antes de passar pela Rest House, em tempos ocupada por administradores holandeses, e de me entregar à tranquilidade de praias como a de Goyambokka e Marakolliya.



Durante uma semana fico instalado em Galle, a cidade que me serve de base para conhecer algumas das mais inspiradoras praias do sul da ilha. Um dia, vou um pouco para norte, até Hikkaduwa, descoberta pelos hippies na década de 1970 e perfeita para quem se está a iniciar no surf; a maior parte do tempo, recorrendo ao mitíco comboio que liga Galle a Matara, uma linha arrancada pelas ondas do tsunami, passo-o na zona leste, em paraísos como Polhena, a escassos três quilómetros do centro de Matara, onde a vida decorre sem pressa, em Mirissa, mais ídilica ainda e tão próxima de Weligama, onde gosto de me sentar, num rudimentar banco de madeira, olhando os pescadores, as vacas, os surfistas, a minúscula ilha mesmo à minha frente, a Taprobana, refúgio de artistas e escritores, como Paul Bowles, que aqui, neste lugar onde se pode dormir por um pouco mais de mil euros, escreveu The Spider’s House nos anos 50 do século passado.

Ando muito tempo a pé, sempre junto ao mar, esse mar onde as crianças e os adultos passavam muito do seu tempo, mesmo não sabendo (como a maior parte da população) nadar, esse mar que a determinada altura passaram a ver com um monstro que rouba vidas e empregos, destrói casas e deixa milhares e milhares sem um tecto; faço companhia a pescadores, a três crianças de olhos negros e brilhantes que se banham nas águas revoltas do oceano, descubro a excelência da baía de Unawatuna, mais uma praia para sonhadores, percorro-a de uma ponta à outra, aprecio-a do alto de um promontório e, uma vez de regresso às suas areias, inicio uma caminhada mais longa que me irá levar, ao fim de algum tempo, a uma das praias mais isoladas, a Jungle Beach, onde me limito a deixar o tempo passar como se dele nada mais esperasse. Deito os olhos a um mapa, a essa forma de lágrima, procuro localizar as mais belas praias por onde errei ao longo de semanas e a recordação mais vívida que me chega à memória é a de todos os sorrisos que fizeram o favor de me oferecer nesta ilha com tantas lágrimas derramadas.


Pode ver aqui as nossas sugestões no Sri Lanka. 


Fonte: Fugas - Público

sexta-feira, 3 de março de 2017

Patagónia Chilena - um destino de aventura

“O que há de tão excitante em ficar perdido longe de casa?  Tudo fica separado do resto do mundo – é esta a razão”, explica a escritora britânica Florence Dixie, razão pela qual, há 140 anos atrás, se decidiu a ficar na América do Sul e viver as experiências referidas no seu livro “Across Patagonia”. O tempo passou desde então, mas a paisagem que deslumbrou a aventura ainda lá está, convidando os visitantes a esquecer os seus problemas, a deixar os seus telemóveis para trás, respirar fundo e aproveitar o fabuloso destino.  



A Patagónia Chilena é única em diversas formas, desde atrações naturais até uma grande variedade de climas e diversidade geográfica. A área estende-se até 240 000km2, mas a população na excede um habitante por quilómetro quadrado. Está basicamente intocada pelo Homem e mais de 50% do território está sob proteção do Estado. É por isso que é um perfeito destino de aventura para viciados em adrenalina ou amantes da natureza. 

Desde o Norte até ao Sul, a Patagónia Chilena oferece uma grande variedade de beleza natural. Campos gelados, glaciares, montanhas como as Torres del Paine e Cerro Castilo, vastos lagos como o General Carrera ou O’Higgins, rios como o Baker ou Palena, fiordes, canais, florestas. Os visitantes não se cansam destas paisagens, motivo pela qual a Patagónia é classificada tão alto entre os entusiásticos pelo turismo.

Norte da Patagonia (Aysén region)

O Norte da Patagónia é um notável destino localizado no distante sul do Chile. A região de Aysén oferece uma incrível diversidade de paisagens. Os visitantes disfrutam, particularmente, das montanhas, florestas, lagos, rios e fiordes que oferecem experiências inesquecíveis. 
Diferentes deste, existem vários climas e ambientes que dão ao turista uma grande variedade de possíveis atividades. Trekking, rafting, passeios a cavalo, caminhadas no gelo tendem a ser as atividades mais populares entre os turistas.

Puerto Cisnes, na região de Aysén


A Carretera Austral é apreciada como um dos destaques do Norte da Patagónia. É amplamente considerada uma das rotas mais fotogénicas da América. A paisagem avistada quando se viaja ao longo dos 1200 km de estrada é, seguramente, espetacular, e um must-see da região. 
A capital da região, Coyhaique, é conhecida pelas suas tradições culturais rurais. Partilha de ovelhas, domar cavalos e festivais de rodeo são uma grande parte dos costumes da cidade. Para além destes, expedições são realizadas da cidade para vários outros lugares, como, por exemplo, o Parque Nacional do Lago São Rafael. O parque tem uma área de 1.742.000ha e foi declarado Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO. 

O Campo de Gelo do Norte é um dos destaques do parque e a Montanha de San Valentín, o pico mais alto da Patagónia do Chile, 4.058 metros acima do nível das águas do mar, faz parte do seu terreno. Para além destes espetaculares sítios, a região de Aysén é também a casa da Reserva Nacional Cerro Castillo. A sua montanha é a atração principal da Reserva. 


Sul da Patagónia (Região Magallanes)

A região, nomeada depois do famoso explorador português Fernão de Magalhães, é também atrativa para os turistas. O parque Nacional Torres del Paine é considerado um dos destaques do Sul da Patagónia e é um dos principais destinos de aventura. O parque tem uma área de 227.000ha e atordoa os visitantes com os seus inesquecíveis ecossistemas.

Glaciares, lagos, rios, cascatas, florestas estão todos presentes para agradar os olhos dos turistas. Mas a parte mais apreciada do parque são as Torres de Granito. Estas deram às Torres del Paine o seu nome e fizeram-nas uma das melhores formações naturais do planeta. 

As torres del Paine, no Chile


A capital desta região sulista é Punta Arenas. A cidade espalha-se desde a Cordilheira del Paine, no Norte, até Cape Horn, no Sul. É um belo local arquitetónico com um interessante pano de fundo histórico.  Visitantes da Cidade mais a Sul do mundo recomendam o Hotel Rey Don Felipe para uma estadia na Cidade. O hotel, de primeira classe, fica localizado apenas a dois blocos da praça central da cidade e providencia 45 largos, confortáveis e elegantes quartos decorados. A acrescentar à oferta, o Hotel Rey Don Felipe dispõe de pequenos-almoços buffet, acesso Wi-Fi e acesso gratuito ao centro de negócios do hotel e spa, bem como estacionamento gratuito. Também é garantido um staff bilingue e cortês.

Outro dos locais favoritos dos visitantes é Tierra del Fuego, também conhecido como “A Terra do Fogo”. É a maior ilha do Chile, com 29484km2 de área. Também é frequentemente chamada de terra da perfuração de óleo e partilha de ovelhas. O Parque Natural de Karukinka é um dos principais impulsionadores da ilha, em conjunto com o Lago Blanco, que é um popular destino de trekking e aventura. Entusiastas da natureza e trakketing vão, também, apreciar a Cordilheira Darwin e a Ilha Victoria, bem como outro de muitos lagos – o Lago Deseado.  

Contudo, apesar da beleza da Patagónia Chilena, esta é uma área desconhecida para muitos. Supostamente, é isso que Florence Dixie mais apercia da naturalmente inesquecível, emboral isolada região sulista, e talvez seja melhor desta forma. Mas uma coisa é certa, Patagónia Chilena é um sítio sem igual.  Não deixe de ver aqui por onde os nossos aventureiros já andaram no Chile!

Fonte: Tourism-Review