segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Guia para bem cumprimentar em todo o Mundo - 5

Alguns cuidados


Na América Latina, é normal cumprimentar alguém que acaba de conhecer com um beijo, sendo isso equivalente a um aperto de mão na América do Norte. “Estranhamente, há uma correlação inversa (em muitos lugares) entre o número de beijos e o quão próximo e íntimo se é de uma pessoa”, diz Scott. “É como se o segundo beijo, de alguma forma, anulasse o significado do primeiro beijo. Em vez de ser um sinal de intimidade, é como um ritual.” A dinâmica de género também é considerada importante. Na Europa e na América Latina, cumprimentos com beijos entre mulheres e mulheres, e entre mulheres e homens são amplamente aceites. Como seria de esperar, beijos entre homens e mulheres são desaprovados em regiões mais conservadoras, enquanto um beijo na bochecha entre homens já pode ser bem-visto. 

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Guia para bem cumprimentar em todo o Mundo - 4

A prática


Um beijo, pelo nome, tem diferenças encantadoras: chama-se el beso em Espanha, beijinhos em Portugal, beijos no Brasil e beso beso nas Filipinas - mas a logística é simples: tocar a sua bochecha direita na da outra pessoa antes de se mover para o outro lado. A principal excepção é a Itália, que inicia o beijo pelo lado esquerdo. Enquanto algumas culturas aplicam mesmo os lábios nas bochechas, é melhor abster-se disso. Em vez disso, toque com as bochechas e beije o ar – com um som suave, e não o bombástico "muah"! – evitando qualquer troca de saliva. Porquê? “Alguns diriam por causa do batom”, diz Scott. “Outros diriam para evitar a propagação de germes”. Enfim - percebeu, certo?

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Guia para bem cumprimentar em todo o Mundo - 3

A teoria
Não só é importante saber em que ocasião terá de virar as bochechas, mas também perceber quantos beijos esperar. Só em França, o número de beijos varia de região para região, de acordo com uma pesquisa feita em 2014 a 100.000 cidadãos: os parisienses consideram que a norma são 2 beijos, na Provença são 3 e no Vale do Loire são 4. Aqui está o número habitual em alguns países:
Um beijo: Colômbia, Argentina, Chile, Peru, Filipinas.
Dois beijos: Espanha, Itália, Grécia, Alemanha, Hungria, Roménia, Croácia, Bósnia, Brasil (apesar de, como na França, o número poder variar de região para região) e alguns países do Médio Oriente (excepto quando é um cumprimento entre sexos diferentes).
Três beijos: Bélgica, Eslovénia, Macedónia, Montenegro, Sérvia, Holanda, Suíça, Egipto e Rússia (acompanhado com um abraço apertado).

sábado, 19 de outubro de 2019

Guia para bem cumprimentar em todo o Mundo - 2

As origens
No seu novo livro "One Kiss or Two: In Search of the Perfect Greeting", Andy Scott especula sobre a origem da tradição do beijo na bochecha, e remete para o beijo na boca sagrado que está enunciado na Bíblia. Com o tempo, é possível que esta saudação tenha evoluído para um beijo na bochecha, o que explicaria o porquê de este ser tão popular nos países católicos. Apesar desta prática ser comum também em sítios como o Médio Oriente e a Ásia, é omnipresente na América Latina e na Europa Continental. Scott diz que este era um costume camponês, que foi adoptado pelas elites quando as classes mais baixas começaram a migrar para as cidades.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Guia para bem cumprimentar em todo o Mundo - 1






Guia para bem cumprimentar em todo o Mundo

Ao contrário de um simples aperto de mão ou abraço, as circunstâncias que justificam o beijo diferem de cultura para cultura: em Espanha, como em Portugal, é comum dar um beijo em cada bochecha; em algumas partes da Ásia Menor, costuma-se beijar até oito vezes. Assim percebemos que os beijos na bochecha são mais arte do que ciência. Para os viajantes, uma compreensão básica de como isto funciona é essencial - porque o movimento errado pode ofender alguém. Abaixo segue um guia para evitar que seja apanhado desprevenido com um beijo de um local bem-intencionado. Boas saudações!

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Street art: viagens urbanas - 4

Cidade do México


Densamente povoada, cosmopolita e com muito a dizer, a Cidade do México tem uma longa tradição de muralismo com início em 1920 pelo trabalho do artista mexicano Diego Rivera. Hoje, aqueles que seguiram esta arte querem aproveitar o espaço nas paredes da cidade para abordar questões controversas. Mas não só. Muitos dos murais modernos da Cidade do México continuam a evocar antigas divindades aztecas, enquanto outros ecoam o activismo político e social do movimento muralista. Ainda há muito mais arte abstracta para ser apreciada em torno da cidade. Por isso, a caça à arte de rua na Cidade do México nunca é entediante:
- Centro histórico: Aqui encontrará a maioria das peças na parte oeste da rua, bem como nas ruas próximas, de Eje Central Lazaro Cardenas, ao sul do Parque da Alameda Central. Muitos dos melhores murais ficam mesmo à frente de bares e cafés ao ar livre.
- Parque Chapultepec: O maior parque da cidade pode não parecer um local óbvio para a arte urbana, mas contém uma atracção importante para os aficcionados da arte: um trabalho notável de Diego Rivera já que criou uma fonte de azulejos completa com tanques de água pintados.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Street art: viagens urbanas - 3

Georgetown, Penang, Malásia


É certo que a herança e cultura de Georgetown está nas suas ruas: não só nas barraquinhas de comida e restaurantes à beira da estrada mas também nos seus edifícios. Para já, os caçadores de graffiti capturaram diferentes comunidades que vieram para esta ilha e trouxeram um pouco da sua cultura para Penang. Descubra a arte de desenho animado feita de barras de aço espalhada pela cidade, que conta histórias. A não perder:
- Hin Bus Depot Art Centre: A uma curta caminhada de George Town, a Torre Komtar transformou-se numa galeria, café e bar.
- Lebuah Armenian: Esta rua tranquila com artesanato, casas de clãs e templos do Património Mundial da UNESCO é a localização do trabalho local mais famoso de Ernest Zacharevic: kids on a Bicycle. Este artista pintou duas crianças rindo enquanto andam numa bicicleta real fixada na parede.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Street art: viagens urbanas - 2

San Francisco, Califórnia, EUA


São Francisco tem uma das maiores concentrações de street art de qualquer bairro do mundo. Mais de 500 murais do início dos anos 1970 até aos dias de hoje têm pintado nas suas paredes uma variedade de temas, desde o social e político até ao histórico e cultural. Nos becos, nas ruas principais, em plena vista para grandes edifícios ou até mesmo em locais escondidos, há arte de rua fantástica! Olhe para cima e encante-se com o que vê ao seu redor:
Balmy Alley - Há 85 anos que é o lar de murais de street art. Esta arte tem feminilidade, beleza, mudança sociopolítica, culturas indígenas da América Central, protestos contra a intervenção dos EUA na América Central e o assédio policial.

Clarion Alley - Aqui encontrará importantes mensagens contadas por uma lata de spray. A arte em Clarion Alley apoia e transmite mensagens de justiça política, económica e social. Acima de tudo, permite que os viajantes reflictam sobre os problemas enfrentados pela comunidade.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Street art: viagens urbanas - 1



Street art: viagens urbanas

O espírito dos caçadores de street art é capturar a vitalidade da cor na uniformidade da tela urbana. As melhoras obras escondidas estão entre muros e fachadas. Nesta newsletter, partilhamos consigo os melhores lugares destes grafitti sofisticados. Descubra a arte de rua em Melbourne, San Francisco, Penang e Cidade do México através de fotografias vívidas. Apesar de não se saber qual será o próximo destino dos caçadores de graffiti, abaixo há detalhes práticos sobre onde pode encontrar as obras mais originais, transgressoras ou históricas da arte urbana. Boa rentrée na(s) cidade(s)!

Melbourne
Melbourne, Austrália

Melbourne é considerada uma das cidades mais agradáveis do mundo para se viver. Uma das razões para tal distinção pode ser encontrada nas suas ruas. Aliás, quando se pensa em Melbourne, algumas das palavras que vêm à cabeça certamente devem ser "café", "laneways" e "street art". Apesar de o graffiti ser tecnicamente ilegal aqui, a arte de rua cobre quase todos os cantos desta cidade criativa e colorida, por isso, não deixe de se encantar com uma das maiores exposições de arte (grátis)! Os principais pontos de arte urbana são:
- Hosier Lane: Em frente à Federation Square e ao Flinders Lane (Flinders Street), este é indiscutivelmente o ponto central da arte de rua da cidade.
- Centre Place: Entre Collins Street e Flinder Lane, delicie-se com alguns dos trabalhos com a técnica stencil e graffiti mais elaborados de Melbourne.
- AC/DC Lane: Ao sair de Flinders Lane, este local foi nomeado em 2004 para homenagear uma banda de rock australiana. Como pode esperar, aqui terá a oportunidade de ver e ouvir todos os tipos de músicos (reais e imaginários).

Aurora Train: O comboio pelas auroras boreais do Alaska

A maioria das pessoas tem o sonho de ver uma aurora boreal. Se tem este sonho, imagine seis dias de viagem pela neve, com a vista de luzes mágicas espalhadas na noite, numa aventura de sonho num comboio. A Alaska Railroad permite que todas as pessoas do mundo tenham a possibilidade de participar em viagens incríveis a bordo do Aurora Train, e esta pode ser a viagem da sua vida.
Photo by Robzor on Pixabay
Nos Winter Trains da companhia, há duas opções: uma é um itinerário ferroviário de oito noites pelo Alaska. A viagem começa em Fairbanks, onde desfrutará de duas noites de caça às auroras, no Borealis Basecamp. Depois, vai até Talkeetna e Anchorage. Este Pacote Borealis oferece a oportunidade de dormir numa cúpula geodésica, escondida numa região remota.
Há outras viagens disponíveis, como a “Aurora”, que tem um percurso idêntico, mas inverso e em apenas seis noites. Este Aurora Train começa em Anchorage, no Alaska, uma típica e peculiar cidade onde os passageiros terão algum tempo para passear e visitar lojas locais. Depois de dormir em Anchorage, na manhã seguinte, o comboio segue para norte, em direção à pequena cidade de Talkeetna, com a opção de passar algum tempo no Denali, que é o pico mais alto da América do Norte. Podemos acrescentar uma visita ao Parque Nacional Denali e à Cordilheira do Alaska. Em Talkeetna, onde é a dormida, os visitantes podem ainda fazer passeios guiados de cães de trenó. Segue-se Fairbanks, a maior cidade do interior do Estado do Alaska, e depois começa um passeio nocturno, guiado, pelas auroras boreais. No dia seguinte, o comboio parte para Chena Hot Springs, onde pode desfrutar de um mergulho numa lagoa natural de água quente. E segue-se outra noite de caça às auroras, com dormida novamente em Fairbanks.
Photo by Pexels on Pixabay

Finalmente, e se tudo isto parece um sonho, há ainda um Aurora Express Hotel Train, em Fairbanks, que oferece uma oportunidade única para ver tudo sem sair do comboio. O Aurora Express é um comboio bed and breakfast, feito de vagões antigos, reformados para coincidir com períodos históricos e onde pode dormir com luxo.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Viajar sozinho? Quem é que disse que não seria uma boa decisão?

A ideia de viajar sozinho pode parecer assustadora. De facto, a maioria das pessoas não viaja sem os seus familiares e amigos porque tem preocupações como a solidão e a segurança. Mas não tenha os seus sonhos adiados e até inconfessados por receios e inquietações. Viaje sozinho e potencie novas amizades, mas mais importante, deixe-se descobrir mais sobre si mesmo.

A TravelTailors teve, no primeiro semestre de 2019, mais de 6 pessoas a viajar sozinhas para destinos completamente diferentes: Sardenha, Turquia, Açores, Costa Amalfitana, Ilha da Páscoa e até o Japão! Hoje trazemos-lhe histórias e destinos de clientes que optaram por viajar sozinho/a:

1. Istambul: Cidade cosmopolita e cheia de história na encruzilhada da Europa e da Ásia, a Teresa teve a oportunidade de caminhar num lugar mágico, com formações rochosas conhecidas como "chaminés das fadas" e igrejas subterrâneas. Observou o nascer do sol numa das paisagens consideradas património da Humanidade num balão de ar quente! Mas não só. Deixou-se ir, desfrutou e enriqueceu-se na cidade mágica que conjuga o Oriente e o Ocidente.

2. Sardenha: A segunda maior ilha do Mediterrâneo está rodeada por magníficas praias e um clima soberbo que é óptimo para passear e desfrutar das mais belas paisagens sozinha/o onde as águas cristalinas e o verde da natureza, se aliam aos aromas do alecrim, do tomilho e dos orégãos que nascem entre os granitos rurais. E foi isso que a Isabel fez. Descansou e aproveitou as mais famosas praias de areia limpa e macia.

3. Japão: Considerado um dos países mais fascinantes no mundo, o Japão é extremamente moderno, mas ainda assim tem uma cultura tradicional muito vincada. João teve a oportunidade de descobrir cidades espantosas como Tóquio, Osaka, Nara, Quioto e Hakone! Mas não só. A TravelTailors organizou-lhe uma experiência samurai, passeios diversos e um mini cruzeiro no Lago Ashi!

4. Nápoles e Costa Amalfitana: Nápoles é a capital da região de Campânia, conhecida por ser rica em história, arte, cultura, arquitectura, música e gastronomia. Por sua vez, a Costa Amalfitana, património da humanidade, é a zona mais encantadora e mais visitada da Campânia. António partiu para este destino para desfrutar de uma viagem cheia de história e cultura. Teve a oportunidade de conhecer um dos maiores centros históricos da Europa em termos de área: 1700 hectares! Pôde também apreciar as bonitas aldeias encavalitadas na costa seguindo uma das estradas cénicas mais bonitas da Europa. 

Por isso, siga o seu instinto e faça aquilo que lhe traz bem-estar mesmo que seja a ganhar um dia a caminhar sem destino definido. O mundo está à sua espera. Vai ser bem recebido em quase todos os lugares, vai fazer novas amizades, vai sentir na pele a hospitalidade desinteressada de pessoas estranhas. Vai ser feliz. Vai aprender a conhecer-se melhor. No fim, interiorize esta ideia: “não é preciso coragem para viajar, apenas vontade”. Explore um país ou uma cidade ao sabor dos seus instintos e da sua vontade com a TravelTailors.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Como viajar através de nove países com apenas uma bagagem de mão?

Morgan Goldberg é uma jovem jornalista que decidiu cumprir o seu desejo de viajar por várias cidades. Planeou uma viagem de quatro meses em três continentes diferentes e, antes de sair, fizeram-lhe uma pergunta óbvia: “E a mala?”. E ela respondeu timidamente: “Apenas uma mala de mão”. Para ela só assim fazia sentido. A ideia de enfiar toda a sua roupa numa mala enorme era completamente desinteressante; de suportar o peso de todos os seus pertences nas suas costas parecia ainda pior porque estaria a voar a cada 2 dias. Por isso, concluiu que uma mala era uma perda de tempo inconcebível. Então, só lhe restou uma opção: embalar tudo o que precisava para 4 meses numa bagagem de mão.
Mas o que empacotou?
Primeiro, se levou uma mala de mão, percebeu que teria de lavar a sua roupa ao longo das suas viagens. Depois, começou por pesquisar os climas dos seus destinos - assim seria muito mais fácil descobrir o que precisava. Neste caso, como a viagem era a 3 continentes havia muita variação: em Amesterdão estaria frio; no Sudeste da Ásia o clima seria muito quente e húmido; na Austrália seria Verão e na Nova Zelândia, Primavera. Assim decidiu pôr na sua mala um par de jeans (cintura alta com lavagem leve que combinasse com tudo); quatro pares de leggings; um par de calções de ganga; uma saia de ganga; uns tops; umas camisolas com manga comprida; alguns vestidos de algodão; um casaco; dois fatos de banho e cuecas e meias para 2 semanas. 
O ideal foi então embalar peças de roupa que são fáceis de misturar e combinar - o que é muito mais fácil se o guarda-roupa consistir em preto, denim, cinza e branco. Outro pré-requisito é incluir o maior número possível de roupas que não exigissem sutiã, porque há quem fique muito desconfortável de o usar se estiver na estrada há meses. Para os sapatos basta um par de ténis para caminhar, outro para correr, uns chinelos e um par de sandálias. A mala também tinha algumas tecnologias: não dispensou do seu telemóvel, do diário, de livros e dos phones.
No fim, adorou viajar por 4 meses com apenas uma bagagem de mão. O luxo de uma mala de quatro rodas que a acompanha ao seu lado, enquanto anda, é fantástico. Era raro também não ter uma roupa limpa ou apropriada para o clima e nesses poucos casos usou um par de leggings pela segunda vez. Na verdade, Morgan teve uma experiência de uma viagem incrível, mas levou consigo uma lição para a vida pela perspectiva que ganhou sobre malas e outros bens. 

Photo by Morgan Goldberg

terça-feira, 6 de agosto de 2019

1 lugar de cada Continente que tem mesmo de visitar em 2019!

Segundo a ONU, o planeta tem 193 países e milhares de locais extraordinários para descobrir. Apesar de ser uma tarefa muito difícil, a equipa da TravelTailors sugeriu um lugar em cada continente que não pode perder ainda no ano de 2019 ou, quem sabe, no ano de 2020.

1. Europa: Budapeste, Hungria
Se há cidades que respiram tempos de mudança daquilo que seria a “nova” Europa, Budapeste é, sem dúvida, uma delas. Sedentos de viver, os habitantes da capital da Hungria tornaram-na numa cidade fervilhante na qual a tradição e a modernidade convivem lado a lado. Do inspirador Danúbio à maravilhosa vista a partir dos jardins do Palácio Real, as atracções como o edifício do Parlamento húngaro aos banhos públicos de Szechenyi, apaixonam quem visita esta cidade e tornam-na no melhor destino europeu de 2019. Apesar de ser apelidada por alguns como sendo a "Paris do Leste", a verdade é que Budapeste tem uma identidade muito própria, uma história misteriosa e arquitetura extravagante. Mas não só. Tem uma vida noturna inigualável na Europa Oriental e Central. 

Photo by Teresa Tavares on Pixabay

2. Ásia: Pusan, Coreia do Sul
Cidade da Cultura do Leste Asiático em 2018, Pusan oferece uma impressionante confluência de cultura, gastronomia e história! Ao deambular pelas zonas históricas de Gyeongju, Património Mundial da UNESCO, o Templo Bulguksa é uma obra-prima de arte budista e o lugar onde se encontram muitos tesouros nacionais da Coreia do Sul – uma verdadeira viagem rumo à paz anterior. Caminhe pelo tranquilo Parque Nacional Gyeongju, relaxe em fontes termais ou conheça a herança cultural do país com os festivais de arte de rua e espectáculos de danças tradicionais. Enriqueça ainda mais a sua viagem e vá até à praia Homigot na cidade vizinha de Pohang. Com os pés na areia e os braços estendidos em direção ao céu, chegou ao seu destino.

Photo by April Kim on Pixabay

3. Oceânia: Margaret River e Austrália Ocidental
Austrália é conhecida pela sua costa Oriental (de Sidney à Grande Barreira de Coral) e pelo Sul (Melbourne e os seus arredores). Mas a Austrália é um país enorme que oferece cidades tanto ou mais deslumbrantes. A costa Ocidental vale uma viagem por si só, principalmente pelas desconhecidas paisagens ao sul de Perth. De Margaret River a Sul estende-se um oceano de azul intenso. E além da areia, entre florestas e terras agrícolas povoadas de cangurus, encontram-se alguns restaurantes mais famosos do país. 2019 pode ser o momento de descobrir esta outra face da Austrália com festivais gastronómicos e culturais, surf, baleias e passeios pela costa. É um pecado visitar Austrália sem conhecer locais como Greens Pool em Denmark, e Little Beach no parque nacional Two Peoples, próximo de Albani. 

Photo by JanLeMann on Pixabay


4. EUA: Nova Iorque
Nova Iorque, a mais rica e influente cidade do planeta pulsa dinamismo e cultura. Com o seu tamanho compacto repleto de ruas de todos os tipos e feitos, esta viagem será um delírio para qualquer pessoa. Atravessar um continente é tão fácil quanto andar em algumas ruas desta cidade que contém mais de 200 nacionalidades! Perca tempo nas multidões de Chinatown, nos templos budistas e depois passei até Nolita para encontrar as melhores lojas e cafés! Cada bairro oferece uma versão dramaticamente diferente da cidade. A melhor maneira é experimentar com passeios a pé pela cidade mais emblemática dos Estados Unidos da América.

Photo by Pexels on Pixabay

5. Antártida: Ilha Alexandre I
Existem poucos lugares no planeta Terra mais bonitos do que a Antártida - o continente mais meridional e remoto do Mundo. Embora mais de 90% da Antártida esteja coberta de gelo, a paisagem consegue ser incrivelmente diversificada: glaciares azuis deslumbrantes, vulcões ativos, riachos da Passagem de Drake e vistas de cortar a respiração. Contudo, estas paisagens ficam ainda mais deslumbrantes quando um pinguim-imperador ou baleia-jubarte fazem parte delas. Deixe-se impressionar pela maior ilha da Antártida que se situa no mar de Bellingshausen com os seus majestosos cenários brancos. O melhor para explorar este lugar misterioso é entrar num cruzeiro no porto de Argentina e desfrutar da paisagem fascinante.

Photo by Jcrane on Pixabay