Photo by Raquel Ribeiro
No Ibo, quando não canta o muezzin, cantam as cigarras e até as estrelas, prazenteiras com a brisa levezinha.
O quarto é despojado e fresco, com um mobiliário prodigiosamente antigo, cheio de classe e nenhum peso visual ou cinético, apesar da sua imponência histórica.
Viemos por portugueses para portugueses. Séculos depois do Vasco chegaram o Zé e companhia, e com o mesmo pragmatismo fizeram coisas (o que não é de somenos nestas terras de existências e materiais caducos) e fizeram-nas bonitas.
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É por ser melhor (mesmo que apenas por instantes) do que estar em casa, sem estar longe da sua alma, que cá estamos, entre os mangais que ainda se viram para a Índia na hora da sua oração.
No Ibo ficámos no carismático Ulani Lodge, gerido pela Paula e pelo Zé, que são dos anfitriões que recordo com mais carinho por esse mundo fora.
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